Permanência da Escola de Artes em Barbalha ainda é dúvida

Em assembléia, os alunos decidiram que na segunda-feira (25), estarão no Campus do Pirajá, em Juazeiro do Norte, à espera de professores para o reinício das aulas.

A permanência da Escola de Artes Violeta Arraes Gervaiseau, da Universidade Regional do Cariri (Urca) em Barbalha ainda é uma dúvida. Semana passada o diretor Fábio Rodrigues reuniu professores e alunos para anunciar a decisão de fechar as portas da escola alegando a falta de estrutura para a continuidade das aulas dos cursos de teatro e artes visuais. Inaugurada em 2007, a Escola de Artes funcionou sempre no antigo Casarão da Cultura, na Rua da Matriz, através de cessão por comodato com a Prefeitura Municipal de Barbalha, a qual, segundo se informou, teria solicitado a desocupação do prédio para readaptá-lo e fazer funcionar um hotel. Após seguidas reuniões foi tomada a decisão de transferir a Escola de Artes para o campus da Urca, no Pirajá, em Juazeiro do Norte.

De acordo com uma lista apresentada pelo diretor Fábio Rodrigues, para a escola funcionar a contento seria necessário um prédio com pelo menos 42 salas para abrigar todos os gabinetes de diretores, professores, laboratórios e biblioteca, além de um auditório com 150 lugares. Na lista havia também a requisição de quase 30 funcionários. A reação da sociedade barbalhense foi imediata. Diversos segmentos se uniram e passaram a defender a permanência da unidade em Barbalha. Na manhã de ontem (21), após reunião do Centro Acadêmico (C.A) dos cursos de Teatro e Artes Visuais, os alunos decidiram que a partir da próxima segunda-feira (25), estarão no campus do Pirajá esperando a presença dos professores e o reinício das aulas.

Até a noite de ontem (21), nem a direção da escola e nem a reitoria da Urca havia se manifestado sobre o assunto. Por parte do poder público do município também ninguém se manifestou. Hoje (22), várias faixas com frases defendendo a permanência da escola em Barbalha, amanheceram afixadas nas ruas centrais da cidade. Durante uma reunião realizada esta manhã com as presenças de diretores, professores, alunos, reitoria e representantes do poder púbico foi mantida a decisão dos alunos em se transferirem para o Campus do Pirajá a parti da próxima semana, mesmo diante do comprometimento da Prefeitura em construir um prédio e verticalizar a escola. Os alunos reagiram afirmando que só voltam para Barbalha com o prédio pronto e toda a estrutura necessária para o seu funcionamento.

Por: Josélio Araújo

Previsão para término da Ceasa pode não ser cumprida

O atraso no andamento da obra se deu por conta da desistência da primeira construtora que venceu a licitação.

No ritmo em que estão se desenvolvendo os trabalhos de construção da Ceasa Cariri, às margens da Avenida Leão Sampaio, em Barbalha, não será possível se concretizar o início do seu funcionamento previsto para acontecer até o mês de abril. Os trabalhos estão se desenvolvendo de forma lenta. Semana passada foi realizada uma avaliação da obra que foi iniciada em março do ano passado.

O atraso se deu por conta da desistência da primeira construtora que venceu a licitação. Agora a edificação está sendo tocada por uma construtora da região. Na obra serão aplicados recursos na ordem de R$ 7 milhões, Terá uma área construída de 6.317 m2; 2.091 metros de área destinada a comercialização; 68 boxes. 216 vagas para veículos varejistas; 230 vagas para caminhões; 9.750 metros de área destinada para a administração, banco e estacionamento, além de 17.196 metros de vias de circulação.

No local também funcionarão posto de gasolina, lanchonetes e cartórios. O equipamento atenderá uma população estimada em 2 milhões de pessoas e estima-se que 33 municípios serão beneficiados após a inauguração. A pretensão do Governo do Estado é inaugurar a obra no próximo mês de abril, entretanto, pessoas com experiência em construção civil acreditam que com as obras a continuar no ritmo atual, só seria possível a inauguração do final de maio a meados de junho.

Por: Josélio Araújo

Concurso de Barbalha 2010

CM aprova valores para cargos em concurso e adoção do programa “Minha Casa, Minha Vida”

Atendendo convocação extraordinária do prefeito municipal, a Câmara de Vereadores esteve reunida ontem (20), sob a presidência de João Flávio Cruz Sampaio (PMDB). Por unanimidade, foi aprovado o Projeto de Lei 01/2010, dispondo sobre a realização de concurso público para o provimento de cargos na Prefeitura Municipal de Barbalha, fixa valores salariais e carga horária. O concurso de que trata o projeto oferecerá vagas para:

Agente comunitário de saúde nível médio (08 vagas – R$ 465,00 – 40/hs)
Agente de combate as endemias nível médio (07 vagas – R$ 465,00 – 40/hs)
Agente de trânsito nível médio (03 vagas – nível médio – R$ 650,00 – 40/hs)
Agente rural nível médio (02 vagas – R$ 600,00 – 40/hs)
Agente administrativo nível médio (68 vagas – R$ 600,00 – 40/hs)
Assistente social nível superior (03 vagas – R$ 1.500,00 – 40/hs)
Atendente de consultório dentário (06 vagas – R$ 465,00 – 40/hs)
Auxiliar de farmácia nível médio (02 vagas – R$ 465,00 – 40/hs)
Auxiliar de enfermagem nível médio (02 vagas – R$ 465,00 – 40/hs)
Desenhista arquitetônico nível médio (01 vaga – R4 500,00 – 40hs)
Enfermeiro (a) nível superior (03 vagas – R$ 1.200,00 – 40/hs)
Engenheiro civil nível superior (01 vaga – R$ 2.300,00 – 40/hs)
Farmacêutico nível superior (01 vaga – R$ 1.100,00 – 40/hs)
Fiscal de obras nível médio (03 vagas – R$ 600,00 – 40/hs)
Fisioterapeuta nível superior (02 vagas – R$ 1.000,00 – 40/hs)
Fonoaudiólogo(a) nível superior (02 vagas – R$ 1.000,00 – 40/hs)
Médico cardiologista nível superior (01 vaga – R$ 2.000,00 – 20/hs)
Médico psiquiatra nível superior (01 vaga – R$ 2.000,00 – 20/hs)
Médico vascular nível superior (01 vaga – R$ 2.000,00 – 20/hs)
Médico ginecologista nível superior (01 vaga – R4 2.000,00 – 20/hs)
Médico pediatra nível superior (01 vaga – R$ 2.000,00 – 20/hs)
Operador de máquina de veículos nível fundamental (04 vagas – R$ 465,00 – 40/hs)
Professor matemática nível superior (10 vagas – R$ 379,50 – 20/hs)
Psicólogo (a) nível superior (04 vagas – R$ 1.500,00 – 40/hs)
Terapeuta ocupacional nível superior (01 vaga – R4 1.500,00 – 40/hs)
Professor de ciências nível superior (06 vagas – R$ 379,50 – 20/hs)
Professor educação fís. Nível superior (08 vagas – R$ 379,50 – 20/hs)
Professor inglês nível superior (08 vagas – R4 379,50 – 20/hs)

De acordo com informações da Prefeitura Municipal o edital do concurso estará sendo divulgado até a próxima quarta-feria.Com a aprovação o projeto fez a adequação de salários para cargos comissionados, os quais ficarão assim estabelecidos:

Assessor de imprensa – R$ 1.500,00
Assessor jurídico – R$ 1.200,00
Controlador adjunto – R$ 2.500,00
Controlador geral – R$ 4.025,00
Engenheiro civil – R$ 2.300,00
Fiscal de abastecimento – R$ 700,00
Gestor de núcleo – R$ 1.000,00
Ouvidor – R$ 2.200,00
Ouvidor do SUS – R$ 800,00
Procurador adjunto – R$ 2.500,00
Secretário 4.025,00
Secretário adjunto – R$ 2.500,00
Supervisor de célula – R$ 700,00

Ainda na noite desta segunda-feira (20), os 9 vereadores presentes á reunião extraordinária aprovaram, também por unanimidade, o Projeto de Lei 02/2010, dispondo sobre a adoção pelo município do programa “Minha Casa, Minha Vida”, instituído pelo Governo Federal.O programa “Minha Casa, Minha Vida”, em Barbalha, prevê a construção, inicialmente, de 500 unidades habitacionais, e serão destinadas para os inscritos com renda de até três salários mínimos.

Fonte: Cetama

Menina é condenada a 90 chibatadas por levar um celular a escola

Uma garota saudita de 13 anos de idade foi condenada pela corte do Golfo de Jubail a levar 90 chibatadas na frente de suas colegas de classe por ter sido flagrada carregando um telefone celular equipado com câmera na escola. E, como se esse castigo não fosse o suficiente, ela ainda passará dois meses numa prisão por conta de sua abominável infração.

De acordo com o jornal The Daily Mail, por alguma razão as avançadíssimas leis locais proíbem a presença do gadget em suas escolas para meninas, e tamanha punição está longe de ser das mais pesadas aplicadas por lá, onde não raro infratores são condenados a afogamentos, decapitações ou crucificações públicas. E o caso está longe de ser uma raridade: só nos últimos três anos, outras 16 meninas foram condenadas a levarem entre 300 e 500 chibatadas por desrespeitarem seus professores.

No poder desde 2005, o rei Abdullah não vem medindo esforços para promover um “resgate moral” dos habitantes de seu feudo país, o que incluiu, entre outras coisas, a proibição de cinemas e teatros.

Por João Brunelli Moreno -Yahoo Notícias - TecnoBlog