A sociedade a saltos, no conceito industrial, busca a sua forma de desenvolvimento, a estruturação de massificação de bens produzidos, tem sido o princípio norteador do modelo econômico das veias do coração que propaga e faz girar a economia mundial.
Esta vertente tem sido aplicada em todos os sentidos, nas mais diferentes estruturas sociais, gerando muitos paradoxos, alguns países com este modelo, chegam ao ideal almejado plenamente, outros, nem tanto e alguns nem chegam a sair do zero.
Partindo do principio de que a sociedade é, antes de tudo, um agente consumidor, já nasce à premissa de que a produção é inevitável para o equilíbrio da balança oferta e demanda. Uma equação econômica que é o cerne de sustentação ou queda de qualquer agrupamento social, a variante do processo será o fator tempo.
Processar esta variante para os fins propostos tem sido a base, outrossim, se não existir os meios aptos, os resultados matemáticos podem fechar positivamente, ao cálculo frio do economista sempre a mostrar no painel a beleza de gráficos que sempre a vertical, o troféu da vitória, o apogeu de uma economia de resultados bem elaborada.
A Luz do contrato social, o gráfico vertical só faz sentido se o poder econômico estiver associado ao poder imaterial da sociedade, assim o fim passa a ter relevância menor, e o meio passa a ser a questão central, visto ser o modo, o construtor da riqueza imaterial para a harmonia do convívio interativo no espaço social
Creio ser a internet, o motor primeiro, para a construção da elasticidade da riqueza imaterial dos seres humanos, pois o fluxo de informações, agrupadas em redes sociais, ou não, vai fomentando a necessidade da construção coesa deste edifício do conhecimento resta para isto, saber se a integração via mundo on line, está predisposta a ser uma partilha coletiva, contínua, e com visão ao bem estar de uma sociedade que ruma ao novo pósconceito a serviço do bem estar para toda unidade social que pulsa viva no Planeta Terra.
Esta vertente tem sido aplicada em todos os sentidos, nas mais diferentes estruturas sociais, gerando muitos paradoxos, alguns países com este modelo, chegam ao ideal almejado plenamente, outros, nem tanto e alguns nem chegam a sair do zero.
Partindo do principio de que a sociedade é, antes de tudo, um agente consumidor, já nasce à premissa de que a produção é inevitável para o equilíbrio da balança oferta e demanda. Uma equação econômica que é o cerne de sustentação ou queda de qualquer agrupamento social, a variante do processo será o fator tempo.
Processar esta variante para os fins propostos tem sido a base, outrossim, se não existir os meios aptos, os resultados matemáticos podem fechar positivamente, ao cálculo frio do economista sempre a mostrar no painel a beleza de gráficos que sempre a vertical, o troféu da vitória, o apogeu de uma economia de resultados bem elaborada.
A Luz do contrato social, o gráfico vertical só faz sentido se o poder econômico estiver associado ao poder imaterial da sociedade, assim o fim passa a ter relevância menor, e o meio passa a ser a questão central, visto ser o modo, o construtor da riqueza imaterial para a harmonia do convívio interativo no espaço social
Creio ser a internet, o motor primeiro, para a construção da elasticidade da riqueza imaterial dos seres humanos, pois o fluxo de informações, agrupadas em redes sociais, ou não, vai fomentando a necessidade da construção coesa deste edifício do conhecimento resta para isto, saber se a integração via mundo on line, está predisposta a ser uma partilha coletiva, contínua, e com visão ao bem estar de uma sociedade que ruma ao novo pósconceito a serviço do bem estar para toda unidade social que pulsa viva no Planeta Terra.
(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora – Ceará.