segunda-feira, 2 de julho de 2012

Grande público do Cariri prestigia lançamento de cordéis em Barbalha

Os intelectuais Napoleão Tavares Neves e Gilmar de Carvalho prestigiaram o evento.

A Fundação de Cultura e Arte Popular do Cariri (FCAPC) - lançou neste domingo (1), dezesseis cordéis de autores caririenses. A solenidade foi realizada nas dependências do Cine Teatro Municipal de Barbalha. O lançamento coletivo faz parte do projeto Barbalha Canta Cordel, aprovado pelo Ministério da Cultura através do prêmio Mais Cultura – Literatura de Cordel – Patativa do Assaré.

 

Os 16 títulos são todos de autoria de cordelistas pertencentes à Sociedade dos Poetas de Barbalha, Academia dos Cordelistas do Crato, Instituto Cultural do Vale Caririense e outros que estão publicando seus primeiros trabalhos. Todos os trabalhos foram apresentados durante a noite de poesia que teve ainda as participações dos poetas Pedro Bandeira, Luciano Carneiro, humorista “Tranqulino Ripuxado” e do radialista Seu Zezé, da Rádio Educadora do Crato.

 


O evento foi prestigiado por representantes da Academia dos Cordelistas do Crato, Instituto Cultural do Vale Caririense , e pelos intelectuais Napoleão Tavares Neves e Gilmar de Carvalho. Foram lançados os cordéis intitulados: “Gonzagão – O Monarca do Baião” de Ernane Tavares; “Vida que Pede Vida”, de Lindicássia Nascimento; “Barbalha – Rua Acima, Rua Abaixo”, de Josélio Araújo; “Coisas do Meu Sertão”, de Eliane Leite; “Difícil Vida de Pobre”, de João Edson da Silva; “Do Mosquito da Dengue para você”, de José Sebastião Rodrigues; “História de uma Vida Real”, de autoria de Hugo Rodrigues; “Mais um Anjo para Deus”, de Dona França; “O Beato José Lourenço e o Caldeirão dos Jesuítas”, de Camilo Barbosa Leandro; “O Cangaço na Região”, de Francisco de Assis Sousa; “O Fumante Seu Mané”, de José Gonçalves Sobrinho; “O Mundo Vai se Acabar” de Ângela Maria Pereira; “O Poeta e o Meio Ambiente”, de Francisco Henrique; “Quem foi Barbalha de Outrora”, de Liberato Vieira da Silva; Ser Poeta é dar a Vida, Para a Vida dar Poesia” de Maria do Rosário Lustosa e “Os Pedreiros de Barbalha”, (im memorian), de Antônio Taumaturgo Desidério.

Por: Josélio Araújo
Fonte: Rádio Cetama

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